A secretária regional da Inclusão, Trabalho e Juventude, Paula Margarido, realizou esta terça-feira, 28 de outubro, uma visita à Casa do Povo da Camacha, acompanhada pela diretora regional da Cidadania e dos Assuntos Sociais, Graça Moniz, e pela vogal do ISSM, Mara Rodrigues. A comitiva foi recebida pelo presidente da instituição, Ricardo Vasconcelos. O encontro teve como propósito reforçar o diálogo e a cooperação entre o Governo Regional e as instituições de base comunitária que, no terreno, dão respostas sociais essenciais à população.

Fundada em 1937 e reconhecida como instituição de utilidade pública desde 2021, a Casa do Povo da Camacha promove o desenvolvimento cultural, recreativo e social da freguesia. A sua intervenção acompanha todas as gerações, da infância à longevidade, com especial destaque para o Centro de Dia e o Centro de Convívio, estruturas que servem diariamente dezenas de utentes com o apoio do Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM.

A visita integrou a Loja de Juventude, espaço onde muitos jovens estudam e utilizam equipamentos disponibilizados pela Direção Regional de Juventude. Em reunião de trabalho, foram abordadas a evolução da atividade da instituição, o reforço das respostas sociais e a situação dos instrumentos de cooperação em vigor.

“A missão social e cultural da Casa do Povo da Camacha permanece viva graças ao empenho diário da sua equipa”, sublinhou Ricardo Vasconcelos, destacando a disponibilidade da instituição para “continuar a crescer e a modernizar-se ao serviço da comunidade”.

“Este trabalho de proximidade faz a diferença na vida das pessoas. A Casa do Povo da Camacha soube adaptar-se aos tempos, mantendo a sua vocação solidária e comunitária. O Governo Regional continuará a apoiar quem cuida das pessoas e promove a coesão no território”, afirmou Paula Margarido.

O itinerário incluiu as instalações sociais, onde a governante contactou com utentes e colaboradores, o espaço dedicado à vida e legado de Maria Ascensão, figura maior do rancho folclórico da Camacha e símbolo de emancipação da mulher camachense, e o espaço do grupo de teatro, num verdadeiro caldeirão de cultura, tradição e memória partilhada. A visita terminou com um momento de convívio com as pessoas idosas do Centro de Dia e do Centro de Convívio.