Élvio Sousa destacou, esta manhã, numa atividade em Santa Cruz, o trabalho dos deputados do JPP no Parlamento, com enfoque para a "fiscalização apertada" e "propostas chumbadas".
"O trabalho do JPP expôs corrupção e compadrio", reforçou o candidato às Eleições Legislativas Regionais, acrescentando que foi o partido que "mais apertou e escrutinou esta coligação PSD/CDS e o único a não ter medo de pôr o Governo em tribunal para chegar à verdade e revelar as provas originais aos madeirenses", sublinhou.
Na ocasião, Élvio Sousa fez referências às "forças ocultas que tentaram destruir o JPP", por "expor os casos de corrupção e compadrio".
Deste modo, relembrou os trabalhos de investigação, processos, denúncias e recurso para tribunal realizados pelo JPP, exemplificando com o momento em que expôs "a podridão das viagens luxuosas de Albuquerque", denunciou "as patifarias do concurso do FERRY e os alegados crimes de peculato, falsificação de documento e participação económica em negócio", mostrou "que a OPM do Grupo Sousa devia pagar 4 milhões de rendas anuais pelo porto do Caniçal e não os 470 mil/ano", denunciou "o alto custo de vida e o protecionismos aos monopólios e a meia dúzia de famílias que exploram os produtos energéticos em monopólio, como o gás", e quando deu "a conhecer a população os números oficiais das listas de espera que estavam escondidos e fechados a cadeado".
Por isso, o líder do partido considera que "o JPP será sempre um alvo a abater".
Lígia Neves