Nélio Gouveia, presidente da Junta de Freguesia do Arco de São Jorge, chegou hoje às Jornadas Madeira com um “sentimento de dever cumprido”, após oito anos na junta.
“Consigo houve afirmar que a junta de freguesia funciona como uma mini-loja do cidadão”, disse, destacando que a concentração de serviços digitais veio facilitar a vida dos fregueses.
Nélio Gouveia destacou, por outro lado, várias obras realizadas na freguesia, como a melhoria da rede viária, mas alertou para a necessidade de consolidar a frente-mar, reforçando as escarpas, à semelhança das soluções encontradas para, por exemplo, a Calheta.
O autarca valorizou ainda as “pequenas obras de proximidade”, como o arranjo de veredas ou os reparos dos fontanários, como políticas importantes para a vida quotidiano das pessoas, antes de sublinhar os investimentos privados e públicos que estão a decorrer no setor turístico e que trouxeram um novo impulso à freguesia, por força dos atrativos entretanto criados.
Varreu os apoios para a Educação, incluindo para os universitários, e disse também que há um conjunto de mimos que são entregues aos emigrantes, mantendo uma ligação destas pessoas à sua terra.
“Mas há muito ainda para fazer”, reconheceu, enumerando, por exemplo, a conclusão das obras na zona balnear do porto e a criação de mais passeios para tornar a freguesia mais aprazível.