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“Eleições açorianas podem abrir novo ciclo político”, acredita o CHEGA-Madeira

Data de publicação
04 Fevereiro 2024
15:56

O Chega-Madeira revelou, hoje, acredita que as eleições legislativas que decorrem, este domingo, nos Açores poderão ter “efeitos e repercussões” que serão sentidos “muito mais além dos limites geográficos daquele arquipélago”.

Aliás, este partido considera mesmo que os resultados que saírem deste ato eleitoral “irão confirmar a importância de uma governação de Direita, não só de forma a implementar no país as reformas profundas de que o mesmo carece em sectores estruturantes como a Justiça, a Administração Interna, a Educação, a Saúde e até nos Negócios Estrangeiros, mas também para garantir uma fiscalização constante da ação governativa, pondo um fim à corrupção, ao compadrio, ao clientelismo e ao tachismo que está instalado em todo o Portugal”.

E foi reiterando que este movimento de reforma é “urgente e indispensável”, que Miguel Castro, presidente e líder parlamentar do CHEGA-Madeira, apontou ser fundamental que o partido consiga eleger o seu candidato, Francisco Gomes, para a Assembleia da República, na ida às urnas do próximo dia 10 de março.

“Sabemos que ele estará integrado num grupo parlamentar forte e que tudo fará para que o próprio CHEGA e o parlamento nacional olhem para a Região com a atenção que os madeirenses e os porto-santenses merecem”, vincou, numa nota endereçada à redação, na qual enumera a luta por mais Autonomia como uma das prioridades que o CHEGA-Madeira.

“Tenho a certeza de que o nosso candidato e futuro deputado da Nação terá um papel instrumental na luta pelo reforço da autonomia, que é um legado dos madeirenses e não um património do PSD. Aliás, o PSD só tem usado a autonomia como arma de arremesso, ao passo que nós iremos lutar por uma autonomia real e que esteja ao serviço da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, prometeu.

Miguel Castro mais alertou para o facto de as eleições açorianas poderem ser o início de um ciclo político no qual exige-se que os políticos olhem para o exercício da governação como um dever cívico, no qual devem estar comprometidos com a defesa da Causa Pública, acima de qualquer outro valor.

“Apenas o CHEGA reúne as condições, o programa, os candidatos, a liderança carismática, o poder de comunicação e o capital político e a coragem que são indispensáveis para salvar o país e ajudar os cidadãos a voltarem a confiar na política. Está na hora de fechar os ciclos viciosos que corromperam a política, não só na República, mas também nas regiões autónomas. Temos, urgentemente, de abrir novos caminhos de confiança e de esperança!”, findou.

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