“Na freguesia do Arco de São Jorge, tal como nas restantes freguesias do concelho de Santana, é fundamental que exista uma articulação e um diálogo permanente entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal, no sentido de evitar, de uma vez por todas, intervenções avulsas, desalinhadas e desajustadas à realidade, impostas unilateralmente pela governação centrista a que temos assistido, em prejuízo da nossa população”, afirma a candidata do PSD/M à Câmara Municipal de Santana, Cláudia Perestrelo.
A candidata defende, para esta localidade, a requalificação da orla costeira, novas acessibilidades e uma estratégia de zelo pelo património municipal, “que, infelizmente, não tem existido nestes últimos doze anos”.
“A nossa candidatura ‘Santana, futuro para todos’ propõe-se concretizar, cumprindo uma pretensão dos residentes, a requalificação de toda a orla costeira do Arco de São Jorge, construindo muros de contenção, criando uma promenade e melhorando a zona balnear através da criação de serviços de apoio, nomeadamente casas de banho, rampas de acesso e de uma zona de lazer condigna e planeada”, assume a candidata, garantindo também uma aposta séria e decisiva nas acessibilidades desta freguesia.
“Temos de investir na criação de acessos pedonais seguros no centro da freguesia, desde a reta do Arco até à Igreja paroquial, assim como melhorar as acessibilidades internas nos sítios do Arco Pequeno, Casais e Cascalho, dando sempre prioridade às intervenções que facilitem o acesso automóvel às habitações e criando novos acessos para permitir a construção de novas casas”, explica, deixando claro que é também compromisso da sua candidatura reabilitar o centro municipal de intercâmbios, “que não tem recebido atenção por parte do município desde 2013 e que atualmente apresenta vários e sérios problemas, nomeadamente na manutenção do edificado”.
Cláudia Perestrelo reforça, ainda nesta localidade, a necessidade de uma intervenção séria, responsável e em parceria por parte do Executivo camarário, com todas as instituições locais. “A 12 de outubro temos essa oportunidade e contamos com todos para cumprir um programa que beneficie, sempre em primeiro lugar, os nossos residentes, algo que, infelizmente, não tem acontecido”, conclui.