No arranque dos trabalhos no plenário madeirense, na manhã desta terça-feira, o primeiro desde há muito tempo em que os deputados estão libertados da obrigatoriedade do uso de máscara, foi Lopes da Fonseca a fazer uma declaração política.
O líder parlamentar exaltou a disponibilidade do Governo Regional "para um diálogo com a República", mas alertou que para ser diálogo "terá que ser frutuoso", ou seja, que as questões da Madeira sejam atendidas.
Lembrou o subsídio de mobilidade, garantindo que "o CDS não aceita que seja colocado um teto máximo", bem como abordou a questão em torno do Centro Internacional de Negócios da Madeira.
"A Região não pode perder mais tempo e até o próximo dia 27, de maio, dia da votação final do Orçamento de Estado, estas propostas têm de ser aprovadas na especialidade", enumerando ainda outras matérias.
Na questão do CINM, Lopes da Fonseca diz estarem a jogo "3.540 postos de trabalho, mais de duas mil empresas e mais de 100 milhões de euros de receita fiscal", lembrando que o CINM é "importante para o País, não apenas para a Madeira".
David Spranger