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Chega denuncia ataques do Estado à família e promete reformas profundas

Data de publicação
01 Março 2024
18:55

A candidatura do CHEGA-Madeira dividiu o seu dia de campanha entre visitas institucionais e contactos de proximidade com a população. Assim, na parte da manhã, uma comitiva do partido visitou a ACIN, uma empresa de base tecnológica e inovadora localizada no concelho da Ribera Brava, que cria, gere e mantém um conjunto de plataformas eletrónicas, desenvolvidas especificamente para clientes regionais, nacionais e estrangeiros. A visita foi seguida por contactos com a população na vila daquele conselho.

Na parte da tarde, o CHEGA voltou às iniciativas de auscultação, desta feita nos concelhos de Santa Cruz e Ponta do Sol. Ao final do dia, a candidatura realizou uma distribuição de folhetos informativos e brindes na cidade do Funchal, aproveitando o momento para informar os eleitores quanto às suas principais propostas políticas e apelando ao voto no dia 10 de Março.

Nas iniciativas do dia, a candidatura do CHEGA abordou alguns dos assuntos que definem a atualidade política regional e nacional, conferindo especial destaque ao tema da família. Para a candidatura do CHEGA, ao longo das últimas décadas, em especial durante os períodos de governação socialista, a família tem sido alvo de ataques políticos, os quais, a seu ver, não só têm retirado da família o papel central que deve ter na estruturação social, como também têm agravado as suas condições de vida e esperança no futuro.

Para contrariar esta situação, a candidatura do CHEGA avança com um número de medidas, tais como reforçar a proteção da mulher grávida nos cuidados de saúde, combater o despedimento ou discriminação laboral destas mulheres, apoiar as famílias numerosas adequando os programas de apoio à entrada no crédito-habitação, eliminar o IVA dos produtos alimentares e de higiene destinados aos bebés, aumentar os benefícios fiscais para famílias, reconhecer o tempo dedicado ao cuidado de descendentes para efeitos de reforma e devolver à família a competência de educar, retirando todo o conteúdo doutrinal dos currículos escolares.

“O Estado tem tido uma postura inaceitável e vergonhosa de ataque e de exclusão quanto à família, tudo fazendo para diminuir o papel central que a mesma deve ter no desenvolvimento social e para promover um número de ideologias que colocam em causa o contributo edificador e orientador que os pais têm de ter no desenvolvimento das crianças. Aliás, o Estado tem procurado substituir-se à família, impondo um número de violências nas mais diversas áreas, incluindo no que se refere à ideologia e identidade de género”, observou Francisco Gomes, cabeça de lista do CHEGA à Assembleia da República.

Para o candidato do CHEGA, “Medidas como as casas de banho mistas, a sexualização do contexto escolar, o ataque à autoridade dos pais, os estereótipos antifamília, os desincentivos à natalidade e até a ausência de proteção laboral eficaz às mulheres grávidas são situações que o CHEGA irá combater já na próxima legislatura, pois não considera desejáveis, nem toleráveis, num país que se quer respeitador da família, que vemos como a célula estruturante do novo Portugal que queremos fazer nascer.”

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