O deputado do Chega, Francisco Gomes, acusou o JPP de ser o responsável pela entrada do islamismo na Madeira, afirmando que foi “por culpa e decisão política do JPP” que o Centro Cultural Islâmico já se instalou na Região, nomeadamente em Santa Cruz, segundo registos públicos a que o deputado diz ter tido acesso.
Segundo o parlamentar, a instalação de um centro islâmico representa “uma afronta à identidade madeirense e um atentado à coesão cultural da Região”, que acontece com o que diz ser “a bênção vergonhosa dos manos Élvio e Filipe Sousa”
Francisco Gomes denuncia que o referido centro “já está a desenvolver atividades de promoção religiosa islâmica, bem como campanhas de recolha de fundos destinadas à construção de mesquitas e escolas islâmicas na Madeira”, o que considera “o primeiro passo para um projeto de islamização”. Para o parlamentar, o JPP “tem responsabilidade direta nesta situação, porque deu cobertura política ao avanço islâmico na Região”.
“O JPP abriu a porta ao islamismo na Madeira. Foi cúmplice, permitiu a instalação do Centro Islâmico e agora finge que nada está a acontecer. O Centro já está ativo, a recolher dinheiro e a preparar a construção de mesquitas e escolas islâmicas na nossa terra. Isto é uma traição do JPP aos madeirenses”, diz Francisco Gomes.
O deputado afirmou que o islamismo “é incompatível com os valores madeirenses e com a matriz cristã da Região”, denunciando que “esta ideologia religiosa é responsável, em vários países, pela opressão da mulher, casamento infantil, radicalização violenta, perseguição de cristãos e destruição cultural”.
“A Madeira é terra cristã, de família e de tradições. O islamismo não traz progresso, traz conflito. Não traz integração, traz imposição. Enquanto aqui estiver, lutarei para impedir que a Madeira se torne mais um caso perdido do multiculturalismo falhado que a JPP e os manos Sousa gostam”, diz Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.
O Chega diz que vai exigir fiscalização do Centro Islâmico em Santa Cruz, o apuramento das suas fontes de financiamento e a garantia de que a Região “não será rendida à expansão islâmica.”
Francisco Gomes concluiu que “a Madeira não se vende e não se rende” e que o Chega “não permitirá que a identidade madeirense seja destruída pela cobardia do JPP”.