Desde sábado que o CDS tinha defendido que era necessário acrescentar mais meios aéreos ao helicóptero que operava na Região. Isso mesmo deu conta o partido numa nota enviada à redação. “Era evidente que, para fazer face ao fogo nas serras e picos inacessíveis da Madeira, só os meios aéreos poderiam combater eficazmente os incêndios”.
Deste modo, dizem os centristas, “esperemos que os Canadair possam pôr fim a este flagelo que atinge a nossa ilha há uma semana e que já provocou elevados prejuízos aos madeirenses e danos irreparáveis no nosso Património Natural”.
A nota acrescenta que “o CDS defende a existência de meios aéreos de combate a fogos e para outras ações de socorro, há mais de 20 anos. O tempo deu razão ao CDS, mas infelizmente muito já se perdeu em vidas, bens e biodiversidade nestas duas décadas”.
Assim sendo, refere o partido em jeito de conclusão, “o CDS reafirma que deve ser o Estado a suportar financeiramente a manutenção anual do helicóptero na Madeira para proteção civil e o posicionamento de um segundo meio aéreo na Região durante todo o ano, ou pelo menos na época dos incêndios”.