Roberto Almada, cabeça de lista do Bloco de Esquerda às eleições legislativas regionais antecipadas de 23 de março, tem como principal objetivo o regresso desta força política à Assembleia Legislativa da Madeira.
Após a entrega da lista, cujos primeiros lugares são ocupados por Roberto Almada, Dina Letra, Diogo Teixeira, Carina Quintal e Mónica Pestana, o cabeça de lista defendeu que o BE “nunca deveria ter saído do parlamento”, porque a saída “penalizou” os madeirenses.
“O BE é aquela força que todos conhecem e reconhecem” como a que apresenta “muitas propostas” para resolver os problemas “muito graves” da Madeira.
Hoje, as principais preocupações bloquistas vão desde a “crise na habitação”, até “à valorização dos salários e das pensões”, à gratuidade do ensino, passando pela área da saúde e pelo combate à precariedade laboral. “Muitas destas situações poderiam ter sido levantadas durante esta legislatura, mas infelizmente as forças que estão lá mal as levantaram”, disse, insistindo que os madeirenses “ficaram a perder” com a perda da representação no parlamento.
Dizendo que o BE surge “unido” para o embate eleitoral, o cabeça de lista assume que nesta campanha irá contra os “tubarões” e a “corrupção”, e prometeu “coragem”.
“Vamos para esta batalha pacífica para melhorarmos a vida dos madeirenses e da Madeira”, sintetizou.