MADEIRA Meteorologia

Agrava-se o saldo natural entre mortes e nascimentos

Data de publicação
12 Junho 2025
12:12

CDE acordo com a Direção Regional de Estatística da Madeira, em abril de 2025 o saldo natural agravou-se em termos homólogos, resultado de um crescimento dos óbitos superior ao dos nados-vivos

Nesse mês, foram averbados na Região Autónoma da Madeira (RAM) 244 óbitos, valor superior ao observado em abril de 2024 (mais 32 óbitos; 15,1%). De janeiro a abril, registaram-se 1 032 óbitos, mais 139 do que no período homólogo (+15,6%).

A avaliação do “excesso de mortalidade”, que compara os óbitos do mês em referência (244 óbitos) com a média dos valores do mesmo mês dos anos de 2016 a 2019 (224 óbitos, em média), mostra que houve um excesso de mortalidade de 9,2%, refletindo o facto de, no conjunto daqueles anos, o número de óbitos ter sido sempre inferior ao valor registado em abril de 2025.

Em abril de 2025, não foram averbados óbitos com menos de 1 ano nem fetos-mortos.

Ainda em abril de 2025, contabilizaram-se 147 nados-vivos, correspondendo a uma subida de 8,1% relativamente ao mês homólogo de 2024 (mais 11 nascimentos). O número total de nados-vivos registados nos primeiros quatro meses de 2025 (534) foi inferior ao verificado no mesmo período de 2024 em 4,6% (menos 26 nados-vivos).

Da diferença entre nados-vivos e óbitos resultou um saldo natural negativo de 97 indivíduos em abril de 2025, mais penalizador que no mês homólogo, no qual registou o valor de -76. Nos primeiros quatro meses de 2025, o valor acumulado do saldo natural foi de -498, apresentando um agravamento relativamente ao observado no mesmo período de 2024 (-333).

No quarto mês de 2025, celebraram-se 76 casamentos, correspondendo a uma quebra de 2,6% relativamente ao número de casamentos realizados em abril de 2024 (menos 2 casamentos). De janeiro a abril, foram celebrados 277 casamentos, mais 12 (+4,5%) do que no período homólogo.

OPINIÃO EM DESTAQUE
Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
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Há uma dor estranha, quase impossível de explicar, que nasce quando alguém que amamos continua aqui... mas, aos poucos, deixa de estar. Não há funerais,...

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