MADEIRA Meteorologia

ADN congratula-se pelo facto de Governo estar “a ponderar usar e mesmo a aprovar” algumas das suas propostas

Data de publicação
19 Julho 2024
10:48

O ADN Madeira congratula-se pelo facto de o Governo da Madeira e os respetivos partidos com assento parlamentar “que, lamentavelmente, permitem que Miguel Albuquerque continue à frente dos destinos do nosso arquipélago”, estejam a ponderar usar e mesmo a aprovar algumas das suas propostas eleitorais e reivindicações mais atuais.

Nesse sentido, o partido destaca a proposta, “defendida pelo ADN, que antecipadamente (dia 12 julho 2024) manifestou que o subsídio de insularidade ‘apenas’ para os funcionários públicos seria uma injustiça para com aqueles que trabalham no sector privado, tendo defendido o tratamento igual e que a atribuição desse subsídio devia ser alargada a todos os que residem na Região Autónoma da Madeira, sendo essa, agora, a proposta do CDS/PP para o próximo Orçamento Regional”.O ADN também saúda a “audácia do PAN Madeira” ter vindo recentemente, defender que os viveiros de piscicultura estão muito perto da costa e “assim confirmar o que o ADN sempre tem denunciado, de que os mesmos têm tido um enorme impacto negativo no ecossistema marítimo”. Mas que, sustenta, “infelizmente vamos continuar a ter de suportar a degradação da qualidade da água do mar, prejudicando a nossa saúde, a fauna marítima e outros organismos aquáticos”.

O Partido ADN relembra também um “tema caro” para os madeirenses e porto-santenses, que são os atuais limites obrigatórios de vento nas operações aéreas do Aeroporto Internacional da Madeira - Cristiano Ronaldo, “completamente desajustados à realidade atual”, pois vigoram desde 1964 (há 60 anos), quando os aviões não tinham a atual tecnologia e o nosso aeroporto possuía apenas 1.600mts e não os atuais 2.781mts de pista de aterragem, assim como o facto dessas limitações “muito prejudicarem a Região em termos económicos e reputação como destino turístico”.

O ADN refere, nesse sentido, que “tendo sido esta também uma das propostas eleitorais do ADN nas eleições de 2023 e 2024, que os atuais limites de ‘15 nós’ fossem alterados de forma impedir que tantos voos divirjam para outros locais ou que os esses limites obrigatórios passem a recomendados, deixando o critério e decisão de aterragem ao piloto da aeronave”, reforça.

“Algo que, também agora, parece vir a ser uma realidade em breve, pois foi anunciado pelo nosso secretário regional do Turismo que dentro de dois meses teremos finalmente equipamentos de medição do vento na RAM, faltando agora sensibilizar a ANAC para as restantes alterações necessárias e urgentes”, remata.

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