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Artigo de Opinião

4/12/2023 04:00

O 41º Congresso Nacional do PSD, em Almada, a 25 de Novembro, data tão importante para o país e que permitiu que Portugal não descambasse para um permanente PREC e se transformasse num satélite soviético, que era esse, não o esqueçamos, o desejo do PCP e dos que, agora, militam no Bloco de Esquerda e se disfarçam de progressistas e politicamente correctos, mostrou que o nosso partido está unido e é uma alternativa credível, com um candidato forte a primeiro-ministro, Luís Montenegro, mais do que capaz de liderar a mudança e transformação que o país necessita depois de oito anos perdidos no lodo socialista.

Ao que parece, Luís Montenegro vai enfrentar nas urnas Pedro Nuno Santos, que é a continuação da desgraça existente, mas para pior, até porque se sabe a sua paixão pela esquerda, PCP e BE, que, em Portugal, ninguém diaboliza, como fazem os jornais e os comentadores com o a extrema-direita, ainda que esta esquerda seja anacrónica e, na verdade, muito mais reacionária e muito mais perigosa do que parece.

Seria bom que os portugueses e os madeirenses – convém não esquecer que a Região Autónoma da Madeira elege seis deputados e as eleições e as maiorias ganham-se e perdem-se por votos e mandatos – não esquecessem quem é realmente este senhor, que agora aparece angelical como se não tivesse pertencido à podridão que andou a desgovernar Portugal durante oito longos anos.

Por isso mesmo, porque a memória ainda não me falha, relembro-vos algumas das trapalhadas, e não foram poucas, desse senhor: uma gestão governamental e do país, por whatsapp, como se Portugal e o seu ministério fossem um qualquer clube da bisca, uma milionária indemnização (meio milhão de euros) a uma secretária de Estado que nem sequer chegou a aquecer o lugar mais uma gestão danosa da TAP, que custou mais de três mil e duzentos milhões de euros aos bolsos dos portugueses e aos cofres de Estado, isto para não falar do anúncio oficial de um novo aeroporto, que afinal nunca saiu do papel.

Podem, pois os portugueses, em geral, e os madeirenses, em particular, imaginar o que aí vem, se o PS voltar a formar em governo em Portugal, mais ainda se tiver o apoio da esquerda reacionária, onde militam PCP e BE.

Aliás, esta tentativa a que se assiste de angelizar Pedro Nuno Santos está a acontecer, na Região, com o regresso de Paulo Cafôfo para a presidência do PS-Madeira e que, certamente, irá encabeçar a, lista deste partido a São Bento e que anda por aí a fazer de conta que não fez parte do governo de António Costa, por onde passeou a sua notória e provada ineficácia e verborreia vazia de sentido e de acção.

Como disse, na Região, elegemos seis deputados, e como sempre, o PSD-Madeira terá uma lista de pessoas competentes e bem formadas, que irão sempre colocar a Região e os interesses dos madeirenses e porto-santenses acima de tudo o resto, até acima dos interesses partidários, caso seja necessário, como tantas vezes já o demonstramos.

Mas esta é uma eleição para escolher o novo governo de Portugal, razão pela qual, torna-se necessário que a Madeira contribua, decisivamente, para a necessária alteração de poder, em Lisboa e isso só pode acontecer com mais votos no PSD, sem desperdícios de votos em projetos populistas e efémeros, para que elejamos mais deputados dos que elegemos nas anteriores eleições.

A mudança está sempre nas mãos dos eleitores. E está é a hora de voltar a mudar, para que possamos, mais uma vez, acreditar em Portugal.

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