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Artigo de Opinião

Vice-presidente da ALRAM

27/11/2021 08:01

Aliás, os valores social-democratas preconizam isso mesmo: a defesa intransigente da liberdade de pensamento, de escolha, a defesa do livre-arbítrio. Cada um é livre de fazer as suas escolhas, as suas opções, mediante um exercício crítico de qual é o melhor rumo a seguir.

Hoje, os militantes social-democratas têm precisamente que decidir o rumo que querem que o PSD siga. Constam no boletim de voto duas opções, dois caminhos manifestamente diferentes, duas visões que, embora social-democratas, têm evidentes divergências entre si.

Tomei a minha decisão, livre, consciente e informada, de apoiar Paulo Rangel. E fi-lo porque, ouvindo o seu projeto para o PSD, mas acima de tudo para Portugal, afigura-se para mim como o cidadão melhor preparado para liderar o partido em que milito e, posteriormente, para liderar o país.

Desde logo, para o PSD constituir uma verdadeira alternativa ao socialismo, que tanto tem prejudicado a Madeira e o Porto Santo, é fulcral ter a capacidade de unir, de crescer, para podermos vencer. Precisamos de políticos capazes e ambiciosos. Ambiciosos no sentido de querer mais para Portugal, de não se contentar com estarmos, em diversas áreas, na cauda da Europa.

Estamos há 20 anos sem crescer. Fomos inclusivamente ultrapassados pelos países da Europa de Leste. O País estagnou. Basta atentarmos às greves em todos os sectores cruciais para a economia portuguesa. Observamos o caos que reina na saúde, fruto da incapacidade do Governo Socialista. São inúmeros os aspetos que demonstram que o crescimento de Portugal está hipotecado.

Urge inverter este paradigma. Vejo no Paulo Rangel um político com essa capacidade. Com esse arrojo. Com uma dinâmica de união, de crescimento e de vitória. Vejo no Paulo Rangel um cidadão preocupado com o futuro do País e capaz de dar um novo rumo a Portugal. De nos colocar, a todos, na senda do crescimento.

E para a nossa Região, creio igualmente que esta será a melhor opção. Estamos todos cansados do tratamento discriminatório com que o Governo Socialista nos trata. De não assumir as suas obrigações, os seus compromissos, para com a Madeira e o Porto Santo.

A ausência de financiamento do novo Hospital, a falta de regulamentação do subsídio de mobilidade área, o não pagamento das dívidas do subsistema de saúde, o não cumprimento da Lei do Orçamento de Estado ao não assegurar o meio aéreo de combate a incêndios na Região, os preços exorbitantes e vergonhosos que a TAP pratica nas viagens para o nosso arquipélago. São tantas as falhas para com a Madeira, que torna-se impossível enumera-las todas neste artigo.

Estou certa que com Paulo Rangel, o cenário será outro. Assim já o demonstrou, assim já defendeu as causas que todos nós também defendemos. É por isso que hoje, em consciência, de forma livre, voto Paulo Rangel. Por estar melhor preparado, por ser mais combativo e fiel aos princípios social-democratas. Por ser o melhor para o País, para a Região.

Sou e serei leal. Aos meus princípios, ao meu partido, à Madeira, ao nosso País. Só assim faz sentido estar na política.

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