Por isso mesmo não se compreende como é que é possível o primeiro-ministro desvalorizar o que se passou agora com o Secretário de Estado da Defesa, Marco Capitão Ferreira, que se demitiu por ter sido constituído arguido pela Justiça, não por uma entidade abstracta qualquer.

Aliás, esta desvalorização de António Costa, que de modo algum representa o que os portugueses pensam, foi o que levou ao aparecimento do monstro socialista chamado José Sócrates - ou será que já se esqueceram disso?!

Ainda bem que aqui, na Região Autónoma da Madeira, a realidade é outra, muito melhor, vivemos noutra e bem mais apetecível e satisfatória dimensão, em que a democracia não é apenas para uns e à moda do chefe como o que se passa, na República, mas sim para todos.

Sejamos honestos: a Madeira está muito melhor. Temos uma economia a crescer e bem. Temos desenvolvimento e progresso. Temos paz social. Temos as carreiras profissionais valorizadas. E, acima de tudo, porque só assim é que realmente possível tudo o que atrás referi, temos tranquilidade e estabilidade, numa liderança política credível e sapiente de Miguel Albuquerque e da coligação PSD/CDS, que é, sem qualquer dúvida, o melhor projecto político para os madeirenses e porto-santenses, que irão, nas urnas e mais uma vez, provar isso mesmo.

Este mês temos mais um Chão da Lagoa. A nossa festa. A de todos os madeirenses e porto-santenses que acreditam nos valores e ideário da social-democracia, que querem continuar a ter bom investimento público, que querem continuar a viver numa Região em que há oportunidades para todos e não apenas para alguns. Sobretudo, que querem continuar a ser autónomos e livres de decidirem o seu próprio destino sem subserviências vis a uma República, a um Estado, que tantas vezes e não nada poucas, se esquece dos seus deveres e responsabilidades para com a nossa população, como se fossemos portugueses desterrados longinquamente como acontecia com os "relaxados" do tempo das Descobertas.

Há muito que os madeirenses e porto-santenses aprenderam a importância de serem senhores do seu próprio destino, de terem a perfeita consciência da importância do voto enquanto factor decisivo da sua identidade e das escolhas correctas para um melhor presente e futuro, política, social e economicamente, sendo, precisamente, isto mesmo que irá, novamente, acontecer nas eleições de setembro em que está nossas mãos, na nossa interminável força, continuar e melhor o que temos, evoluindo, sempre no caminho certo, que é o que marca a governação da Região Autónoma da Madeira. Dia 23 de Julho vamos ao Chão da Lagoa levantar a nossa Bandeira.