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Artigo de Opinião

1/01/2024 08:00

Costuma-se dizer que contra factos não há argumentos, tal como também não se pode dizer que os números mentem. Por isso mesmo e sobre a situação do país, em particular sobre as eleições legislativas de 10 de Março e os desafios e problemas que o país e os portugueses enfrentam e que, com urgência, têm de ser resolvidos, pensemos o seguinte: de 2005 para cá, há 19 anos, portanto, o PS esteve no poder 15 anos...

Vou repetir mais uma vez o argumento e os números, para que não reste qualquer margem de dúvida: em 19 anos, o PS governou Portugal e os portugueses durante 15 anos e o estado a que chegou o país, o Estado e os portugueses, os serviços públicos e a vida das famílias é a desgraça que se vê e que todos os dias se lê e comenta.

Aliás, na única vez em que o PSD esteve, no poder, nestas, praticamente, duas décadas, se bem estão todos lembrados, foi, precisamente, com a chegada da TROIKA e mais um pedido de ajuda externa feita pelos socialistas depois de, mais uma vez terem rebentando o país. São já três vezes que a esquerda e em todas elas com o PS a mandar no governo (nas duas anteriores a 2011, era Mário Soares o primeiro-ministro).

Mas, depois de quatro anos a endireitar o país e a cumprir com as obrigações acordadas com a TROIKA, para salvar o país da bancarrota permanente, eis que a esquerda, unida pela mão de António Costa, assaltou o poder para nunca mais sair de lá e estarmos cada vez mais na cauda da Europa. Hoje em dia, até os antigos países do Pacto de Varsóvia estão melhores do que Portugal e, inclusive, países que passaram por independências conflituosas e traumatizantes como a Croácia e a Eslovênia.

Convém, contudo, não esquecer uma coisa: Portugal só assim está com o apoio e conivência dos portugueses. Toda este caos e miséria em que hoje o país está transformado só existe porque a maioria dos cidadãos, desde 2005 para cá, tem votado maioritariamente na esquerda, no PS, principalmente.

Por conseguinte, há uma natural e lógica conclusão a tirar, os portugueses devem estar satisfeitos pelo modo com que vivem, não se compreendendo a razão pela qual tanto se queixam se afinal votam em quem já mostrou, de todas as vezes, que não tem capacidade para governar como deve de ser o país.

Não deixa também de ser curioso que aos socialistas por mais trapalhadas e porcarias que façam – e costuma mesmo fazer uma chiqueirada, como bem ficou provado com este último governo de maioria absoluta, com uma sucessão de escândalos e poucas vergonhas sem fim – são sempre perdoados pela imprensa e pelos comentadores que não consegue encontrar alternativas para o país que não seja aquela podridão. Veja-se o caso de Pedro Nuno Santos, cúmplice de António Costa e agora beatificado por toda a dita “inteligência” deste país, cada vez mais sem futuro.

O surrealismo de tudo isto é tanto que os portugueses e essa dita “inteligência” perdoaram ao PS 66 mortos nos incêndios de Pedrógão, o que certamente não aconteceria num país sério e com consciência.

Ao Partido Socialista tudo se perdoa, ao PPD/PSD é tudo um problema sério para o País.

Ainda assim e apesar de tudo isto, continuo esperançado que finalmente, a 10 de Março, os portugueses compreendam que é definitivamente a hora de expulsar o PS e a esquerda do poder e se possa começar um novo capítulo em Portugal, com um governo liderado por Luís Montenegro.

Sem ironia, desejo a todos muito sucesso, saúde, dinheiro e um prospero Ano Novo, mas vou votar a 10 de Março no PPD/PSD.

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