O primeiro-ministro escusou-se hoje a confirmar um acordo com o Chega sobre a lei dos estrangeiros, dizendo ter a expectativa de que o diploma seja aprovado, e recusou falar em contrapartidas futuras para aquele partido.
Em Cascais, Luís Montenegro foi questionado se o acordo, confirmado pelo Chega, implica ou não um diploma futuro em que se discuta como os imigrantes têm acesso às prestações sociais, como pretendia o partido liderado por André Ventura.
“O que nós queremos é contrapartidas para as pessoas, para os portugueses e para os imigrantes que nos procuram para poderem ter condições de vida dignas”, respondeu.