Maurício Reis, da Porta33, referiu durante o seu discurso nas Jornadas Madeira que os projetos culturais "precisam de continuidade e essa continuidade pressupõe um financiamento em contínuo."
"Temos visto projetos felizes que duram o tempo da execução financeira e depois ficam por aí. Apesar de terem criado equipas para tal, os projetos acabam por desaparecer. Na área da cultura isto até há bem pouco tempo era assim, porque os projetos cumpriam-se só durante a vigência desse financiamento", lembrou, reconhecendo que o panorama tem vindo a alterar-se.
Catarina Gouveia