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67,9% das casas à venda no mercado na Madeira são adequadas para famílias

Data de publicação
03 Dezembro 2025
8:50

A mais recente investigação da eXp Portugal revelou que as habitações adequadas para famílias representam atualmente 65,4% de todos os imóveis à venda no mercado português. No entanto, a disponibilidade varia significativamente entre regiões, com algumas áreas a oferecerem muito mais opções para famílias que procuram casas com três ou mais quartos.

A eXp Portugal analisou o panorama atual do mercado, verificando qual a proporção de casas à venda em todo o país que oferecem três ou mais quartos e quais as regiões que oferecem maior disponibilidade de habitações adequadas para famílias em crescimento.

A investigação mostra que 65,4% de todas as casas atualmente listadas em Portugal se qualificam como propriedades de tamanho familiar.

Faro ocupa o primeiro lugar, onde 76,7% de todas as casas à venda oferecem três quartos ou mais, tornando-a o mercado mais adequado para famílias que procuram espaço adicional.

Braga segue-se com 75,2%, à frente de Leiria (74,8%), Santarém (73,8%) e Bragança (72,5%), todas elas com uma disponibilidade excecionalmente forte para famílias que procuram casas maiores.

Vila Real (71,8%), Setúbal (70,9%), Aveiro (69,5%), Madeira (67,9%), Viana do Castelo (67,5%) e os Açores (67,2%) também oferecem níveis elevados de habitação adequada para famílias.

Coimbra (66,6%), Viseu (66,0%), Évora (64,7%), Portalegre (63,5%), Guarda (63,3%) e Lisboa (61,7%) continuam esta tendência, oferecendo mais de três em cada cinco casas adequadas para a vida familiar.

Na extremidade inferior da escala, Beja (60,4%), Porto (58,1%) e Castelo Branco (57,0%) registam as menores percentagens de habitações familiares atualmente disponíveis.

“A dinâmica familiar continua a ser um dos principais motores da procura de habitação. Quer as pessoas estejam a preparar-se para constituir família ou já tenham filhos e precisem de mais espaço, estas fases da vida determinam tanto o tipo de casa que procuram como as localizações que consideram”, considera João Miguel Louro, diretor da eXp Portugal.

“Esta situação não é exclusiva de Portugal. Em toda a rede global da eXp, vemos que as necessidades familiares orientam as mudanças transfronteiriças tanto quanto as domésticas. As famílias que se mudam internacionalmente querem clareza sobre quais as regiões que oferecem o estilo de vida, escolas, comodidades e, fundamentalmente, o tipo de habitação adequados”, reforça.

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