José Augusto Araújo, presidente da Mesa de Assembleia Geral do Club Sport Marítimo, em comunicado publicado no site do clube explica o motivo pelo qual não será discutido uma eventual destituição dos órgãos sociais verde-rubros, proposta por meia centena de sócios, na próxima Assembleia Geral Extraordinária, a 27 de junho, onde será debatido e votado o plano estratégico para o futuro do emblema do Almirante Reis.
"O Presidente da Assembleia Geral (AG) do Club Sport Marítimo não tem prerrogativas, de acordo com o artigo 68 dos Estatutos, para proceder a aditamentos à ordem de trabalhos a partir do momento em que é emitida a convocatória.
O pedido de Assembleia Geral Extraordinária deu entrada nos serviços administrativos do Club Sport Marítimo na passada sexta-feira, dia 16 de Junho. Os Estatutos obrigam à validação de assinaturas, pelo que dois (2) dos cinquenta e seis (56) subscritores não cumprem os requisitos. Na segunda-feira, dia 19 de Junho, o Presidente da AG do Club Sport Marítimo encetou contacto com os promotores do pedido de AG Extraordinária, convidando-os para uma reunião às 18h de ontem, dia 19 de Junho. O convite foi rejeitado. O Presidente da AG apresentou uma contraproposta, sugerindo reunião com os Sócios promotores pelas 20h do mesmo dia. De novo, o convite foi recusado. Hoje, dia 20 de Junho, os Sócios promotores voltaram a ser convidados para uma reunião às 18h. O Presidente da AG aguarda desenvolvimentos", pode ler-se no comunicado emitido pelo Marítimo e assinado por José Augusto Araújo.
Hélder Teixeira