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Juventude de Gaula repudia atos de violência bem como qualquer “simulação de agressão”

Data de publicação
17 Fevereiro 2025
20:48

Na sequência dos acontecimentos do passado sábado, dia 15 de fevereiro, decorridos no encontro entre Juventude de Gaula e Os Xavelhas, da 1.ª Divisão Regional de futebol - que foi interrompido aos 52’ por alegada agressão de um atleta ao árbitro assistente - os gauleses emitiram um comunicado no qual dizem repudiar qualquer ato que incentive a violência no desporto, bem como “qualquer simulação de agressão protagonizada por atletas ou agentes desportivos “

O Juventude de Gaula diz aguardar serenamente a decisão do Conselho de Disciplina da Associação de Futebol da Madeira e diz não ver outra decisão que não a “conclusão do jogo e a reposição da verdade desportiva”.

“O Clube Sport Juventude de Gaula, enquanto clube formador, repudia qualquer tipo de ato ou gesto que incentive a violência no contexto do desporto, quer sobre atletas quer sobre qualquer agente desportivo”, começa por dizer, explicando que um atleta seu “sentindo-se injustiçado pela ordem de expulsão, levantou-se do banco de suplentes e, num ato irrefletido, dirigiu-se ao árbitro assistente” e que “nesse momento, encostou o seu abdómen ao do árbitro, que, inexplicavelmente, caiu”.

“Da mesma forma, que repudiamos qualquer ato de violência, repudiamos, veemente, qualquer simulação de agressão protagonizada por atletas ou agentes desportivos”, escreve o clube, apelando a uma análise série do momento.

“Não aceitamos a crucificação do nosso atleta e a absolvição do senhor assistente. Ambos, sublinhamos ambos, estiveram mal e ambos, sublinhamos ambos, devem ser punidos. Ambos, sublinhamos ambos, não foram dignos das camisolas que envergam”, consideram os gauleses

Nessa sentido o atleta am causa foi já alvo de um processo interno

O CS Juventude de Gaula garante ainda que assegurou sempre as condições de segurança necessárias à realização da partida, expliacando que as “autoridades policiais presentes” recinto assim o “podem testemunhar”.

“Em momento algum, houve uma circunstância concreta que, remotamente, tenha posto em causa a segurança do trio de arbitragem ou de qualquer outro agente desportivo. Os nossos dirigentes, equipa técnica e restantes colegas de equipa, repudiaram, imediatamente, a atitude irrefletida do nosso atleta”, escreve.

Os gauleses dão conta ainda que o seu delegado ao jogo “teve o cuidado de retirar o jogador do terreno de jogo, mesmo antes da equipa de arbitragem o ter feito” e que o presidente do clube “pediu, imediatamente, desculpa à equipa de arbitragem” e que, nesse sentido “foi com estupefação” que viram o árbitro dar o jogo por terminado, uma vez que “de acordo com a Polícia e com o Gestor de Segurança do evento, estavam reunidas as condições de segurança para a conclusão do referido jogo.”

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Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
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