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Festival Meo Sons do Mar apresentado hoje pela autarquia do Funchal

Paula Abreu

Jornalista

Data de publicação
18 Março 2025
11:58

A 13.ª edição do Festival Meo Sons do Mar regressa ao Parque de Santa Catarina, nos dias 05 e 06 de setembro, apresentando de um novo um cartaz diversificado. Miguel Araújo e os Napa, banda madeirense, que irá representar Portugal no Festival Eurovisão, na Suíça, atuam no dia 5 e os Calema sobem ao palco no dia 6.

Este é o cartaz que integra a edição de 2025, apresentada em conferência de imprensa, esta terça-feira, no Salão Nobre da CMF, que contou com a presença da presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, o promotor do Festival, Jorge Lopes, o Diretor da Meo Madeira, Jorge Sequeira, além de outras entidades parceiras.

Na ocasião, a presidente da autarquia do Funchal destacou o “sucesso” do Festival que se tem vindo a repetir ao longo dos anos, agradecendo a parceria da Meo com o Município que, juntamente com o apoio de outras empresas, ajudam a manter um “importante” evento.

Cristina Pedra reiterou a aposta “clara e inequívoca do atual executivo na cultura de forma transversal e inclusiva”, lembrando que ainda sábado o Município promoveu um evento cultural no bairro social de Santo Amaro, através do programa ‘Escutar’, visando promover a descentralização da política cultural pelas 10 freguesias. A autarca lembrou que, para 2025, o atual executivo municipal orçamentou 3,4 milhões de euros para a cultura.

“O objetivo não é apenas promover grandes eventos, mas outros também de menor dimensão e em muitas outras áreas da cultura, promovendo artistas regionais, locais e com um segmento muito direcionado à própria juventude. Com este Executivo, cerca de 100 artistas têm dado nota aos serviços que já conseguem fazer da sua atividade profissional a arte a tempo inteiro”, salientou.

“Este Executivo não contrata artistas sem lhes pagar o correspondente valor. E, portanto, damos-lhe prioridade em muitos eventos, à contratação de muitas vezes anónimos, mas que se revelam com grandes capacidades, com grande qualidade e é uma forma de dar visibilidade no teatro, na música, na cultura, em tantas formas de expressão que têm existido. Portanto, isto é uma decisão política”, realçou.

Cristina Pedra sublinha a importância de dar visibilidade aos artistas da região. “Estamos a investir em artistas regionais, criando uma plataforma de mobilidade para que possam expandir os seus horizontes, enquanto representam a nossa cultura pelo mundo”, garantiu.

A presidente da Câmara Municipal do Funchal recordou que os Napa, banda madeirense, originária do Funchal, que recentemente venceu o Festival da Canção 2025 com a música “Deslocado” e que foi alvo de um voto de louvor na última reunião de Câmara, realizou alguns trabalhos para a Câmara Municipal e para a cultura local. “O que queremos, independentemente do sucesso que alcancem, é apoiar e incentivar os nossos artistas. Temos um programa, criado por este executivo, de mobilidade para artistas regionais, permitindo-lhes expandir-se para outros lugares através de um Erasmus cultural”, sustentou, concluindo que “é assim que evoluímos e fortalecemos a cultura do Funchal”.

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