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Feira do Livro do Funchal sem falhas para limar “porque elas já não existem”

Data de publicação
01 Março 2024
18:03

A 50.ª Feira do Livro do Funchal, que decorre entre a Avenida Arriaga e o Teatro Municipal Baltazar Dias até 10 de março, ainda agora começou. Contudo, muito em breve, inicia-se a programação da edição de 2025.

Trata-se de uma iniciativa desenvolvida pelo Departamento de Cultura da Câmara Municipal do Funchal desenhado “em velocidade de cruzeiro”, salientou, na abertura oficial, a presidente da autarquia, Cristina Pedra, que reconhece que devido ao constante aprimorar do evento ao longo de meia centena de edições, “não há já necessidade de limar pequenas falhas porque elas já não existem”.

“Não será um evento com menos orçamento e menos atividades do que este ano”, assegurou a autarca funchalense, que voltou a lembrar o orçamento de 6,5 milhões de euros destinados à cultura por parte da CMF.

Valter Hugo Mãe, Paulo de Carvalho, Tiago Nacarato, Pedro Chagas Freitas, Elisa, a banda madeirense Napa, entre outros, compõem um programa que envolve mais de 150 artistas, estando previstas quatro instalações no espaço público, 10 lançamentos de livros com o apoio da CMF, 12 apresentações de livros e 41 sessões de autógrafos.

Conforme já divulgado, marcam presença 10 representantes de livros de artista, livros de autor e edições independentes, a descobrir no átrio do Baltazar Dias, bem como 26 livreiros e editores, com stands distribuídos ao longo da placa central da Avenida Arriaga.

A feira inclui três animações de rua, quatro instalações no espaço público, 13 concertos, oito espetáculos e duas sessões de cinema.

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