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Candidato do Chega-Madeira fica suspenso por seis meses

JM-Madeira

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Data de publicação
23 Setembro 2022
11:29

João Sousa impugnou as eleições de março por alegadas irregularidades. Em declarações ao JM, diz que André Ventura é vazio e populista.

Quando, em março deste ano, João Sousa reuniu apoiantes à volta de um projeto para chegar à liderança do partido, na Madeira, estaria longe de imaginar que, meses depois, estaria suspensa a sua militância partidária. Mas foi isso que confirmou quarta-feira desta semana.

O ‘castigo’ decidido ao nível nacional tem uma explicação com vários argumentos que não colhem junto do militante madeirense. João Sousa vê na decisão dos órgãos nacionais a resposta por ter impugnado as eleições na Madeira. Fê-lo por considerar que foram cometidas várias irregularidades, acusação que ainda hoje mantém. "Há fortes indícios de fraude", recorda ao acusar a direção nacional de saber do que se passava e permitir essas falhas processuais.

Terça-feira passada, João Sousa foi notificado pela Comissão de Ética que corria contra si um processo com vista à suspensão no Chega e que tinha 24 horas para responder. Limitado no tempo, Sousa ainda se defendeu dentro do prazo. Mas de nada valeu. No dia seguinte soube que estava suspenso. A decisão terá sido assumida por Rui Paulo Sousa, dirigente e deputado do partido que ontem viu rejeitado o seu nome para vice-presidente da Assembleia da República.

Leia a notícia na íntegra na edição impressa desta sexta-feira do JM.

Miguel Silva

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