O porto do Funchal, conhecido pela sua localização privilegiada e infraestrutura robusta, de resto premiada no final do ano passado, tem, no seu interior, um pequeno ‘empecilho’ e sem solução à vista: as duas mangas de embarque e desembarque adquiridas pela APRAM – Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, em outubro de 2010, no âmbito de um concurso público internacional, continuam inativas.
No entanto, representaram, à época, um investimento de 2,3 milhões de euros. Prometiam agilizar os embarques e os desembarques dos passageiros, à semelhança do fluxo a que se assiste nos aeroportos, mas, neste caso, não cumprem a função para que foram concebidas e adquiridas.
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