Na V Conferência do Caminho Real da Madeira, Rui Nelson apontou críticas à ausência de uma Grande Rota oficialmente estruturada na Região. O representante destacou que, apesar do potencial excecional do território madeirense, continua por concretizar um percurso de longa distância com padrão internacional que una de forma contínua os principais troços históricos da ilha.
Rui Nelson lembrou, no entanto, que o incêndio que afetou o maciço central veio dificultar significativamente este objetivo, criando constrangimentos técnicos, ambientais e de segurança que impedem o avanço imediato do projeto. “Ainda não temos uma Grande Rota como a Madeira merece”, afirmou.
Apesar dos desafios, o responsável mostrou-se otimista quanto ao futuro e reforçou que a Madeira tem todas as condições para criar uma rota com potencial mundial, capaz de atrair caminhantes de todas as partes do globo e de afirmar o arquipélago no mapa internacional do pedestrianismo.