A Câmara de Santana voltou a organizar o concurso de presépios como tem sido divulgado. Em São Roque do Faial, a 1.ª fase é da responsabilidade da nossa Casa do Povo. Nesse sentido tivemos a recolher as inscrições e, hoje 29 de dezembro, pelas 14:00h, a nossa Casa do Povo fará a visita aos 24 presépios concorrentes na nossa freguesia. Destes, 19 são particulares e 5 coletivos. De realçar que este é um recorde de participantes. Pela primeira vez conseguimos ter 5 concorrentes na vertente coletivos.

A Casa do Povo convidou um júri de 3 elementos que será presidido pelo Comandante do RADAR da Estação n.º 4, do Pico do Arieiro, por uma jovem universitária de São Roque do Faial e pelo Dr. João Ribeiro em representação do Diretor Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural. De salientar que a acompanhar o júri, teremos a Deputada da Assembleia Legislativa Regional, Cláudia Perestrelo e o Presidente da Junta de Freguesia de São Roque do Faial, Heliodoro Dória.

Durante a visita aos presépios concorrentes, a Casa do Povo entregará um prémio de participação a todos os concorrentes.

Nesta primeira fase o júri da Casa do Povo selecionará aqueles que representarão a nossa freguesia a nível concelhio (individual e coletivo).

Através deste concurso, a Câmara Municipal de Santana e a Casa do Povo de São Roque do Faial, pretendem sensibilizar os munícipes para o interesse cultural da montagem de presépios coletivos pelos sítios, em espaços públicos e/ou privados, incentivando ao espírito de grupo, solidariedade social, à partilha de experiências, à dinâmica criativa inventiva dos munícipes.

Tendo em conta a dimensão da nossa freguesia, é de destacar os 19 concorrentes a título individual. Serão 19 casas que percorreremos, começando na parte baixa da freguesia (Lombo dos Palheiros), depois indo até à Achado do Cedro Gordo e terminando no centro da freguesia.

Para a seleção dos melhores presépios coletivos e individuais, ter-se-á em consideração as características que revelem a preservação e a valorização das construções tipicamente tradicionais, em função dos materiais empregues, reconstituições ambientais e ocupação do espaço. A classificação será exarada em ata, a homologar pela Presidente do Júri, sem possibilidade de recurso.