Bom dia!
Os sindicatos pedem uma reflexão de “todos os organismos de Proteção Civil da Madeira”. Marco Nunes, dos sapadores, alerta para a importância de mobilizar os “meios de forma eficiente”. José Velho diz que o início do ataque ao fogo foi “muito tímido” e que “faltou capacidade aérea”.
Esta é a notícia que faz a manchete de hoje do JM, numa Primeira Página cujo destaque fotográfico vai para o cinza das encostas. PJ culpa foguete na Serra de Água, padre defende confraria. Apesar de a PJ ter determinado que o incêndio teve origem num foguete lançado na freguesia, o padre Isildo Silva iliba os festeiros. “Disseram-me que o foguete, de onde foi lançado, não tem capacidade de chegar ao lugar onde, alegadamente, houve a ignição. Acredito na palavra deles”, justifica ao JM.
Saiba ainda que ano letivo arranca com 27 mil alunos até ao secundário e que subida do imposto sobre os combustíveis trava redução de preços.
Não perca também nesta edição uma denúncia. Infeção de duas crianças por vírus contagioso gera controvérsia.
Merece também relevo a situação na Venezuela. Venexos e Venecom confiam na queda do regime de Maduro.
Tudo isto e muito mais no seu JM desta sexta-feira!