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O partido do oportunismo e do tacho não tem moral para falar do Chega

Data de publicação
14 Abril 2024
9:35

O Chega veio, através de um comunicado, reagir às declarações que o CDS tem tornado públicas e que visam, em especial, o partido liderado por Miguel Castro, afirmando que o mesmo “anda perdido no seu próprio pensamento e padece de contradições infelizes que espelham a pequenez e o caos para o qual foi conduzido pela proximidade que, por oportunismo e sede de poder, tanto cultivou junto do PSD-Madeira”.

Segundo o presidente e líder parlamentar, “José Manuel Rodrigues ainda nem tomou posse como presidente do CDS-Madeira e já se anda a contradizer e a trazer para o seu discurso o Chega, com quem não tem qualquer relação”.

“No mesmo meio de comunicação, de manhã, o futuro líder do CDS articula cenários de um governo que junta PSD, CDS e CHEGA, mas, à tarde, já diz que o Chega é um partido irresponsável. Claramente, a coerência não é o seu forte, mas também não é algo que nos surpreenda, vindo de alguém que conquistou o lugar de presidente da assembleia através da chantagem”, afirma.

Miguel Castro sublinha, ainda, “que a agressividade demonstrada por José Manuel Rodrigues quanto ao Chega assume tons ainda maiores de total descrédito, especialmente quando o CDS-Madeira fez questão de convidar o próprio Miguel Castro para a sessão de encerramento, onde o líder do Chega fará questão de não marcar presença”.

“Não temos, nem queremos ter, qualquer relação com o PSD, nem com o CDS. Aliás, o CDS é um partido que vendeu os seus princípios e traiu os seus militantes em troca de tachos. O oportunismo foi tanto que converteram as secretarias que lhes foram dadas em centrais de emprego do próprio partido, o que revela o desrespeito que têm pelos madeirenses. Venderam-se ao PSD e, agora, andam desesperados, à deriva e querem atacar o Chega para ver se lhes rende votos”, acrescenta.

A concluir, Miguel Castro reforça que o Chega está focado no seu caminho e em ajudar a Madeira a virar a página na política regional, “livrando-se do oportunismo, subserviência e desespero que o CDS tanto representa”.

“A nossa luta é contra a corrupção, o tachismo e o oportunismo, conceitos que são modo de vida neste CDS, mas que nós refutamos. Por poder, o CDS vendeu-se e traiu o seu eleitorado e os seus princípios fundadores. Nós não lhe seguiremos exemplo e lutaremos sempre por uma Madeira para todos, e não uma Madeira apenas para alguns e para os que se acham espertos”, remata.

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