O presidente do Governo Regional afirma que a Madeira não aceita teto na questão do subsídio social de mobilidade e acrescenta que se a plataforma a ser criada tiver alguma contrapartida, não aceitará.
A ideia de Miguel Albuquerque é que dentro do princípio da coesão territorial e na garantia dos direitos dos madeirenses termos assegurado a liberdade de circulação a preços acessíveis em território nacional.
Palavras proferidas há momentos pelo chefe do Executivo madeirense, à margem da visita a uma empresa de estética localizada na Avenida das Madalenas.
No dia em que na Assembleia da República discute-se a questão da mobilidade aérea, o chefe do Executivo madeirense disse que quem tratou sempre desta questão foi o seu o Governo e os da AD.
O primeiro acordo foi já entre Albuquerque e Passos Coelho. Depois, “andámos anos e anos no sentido de baixar os valores. E o bilhete corrido para o Porto Santo, depois de anos e anos o Governo socialista andar a empurrar com a barriga, quem resolveu, agora, foi este Governo com sete meses de existência”, disse, realçando que nunca os madeirenses viajaram tanto como agora.
Miguel Albuquerque não recebeu garantias de quando é que a plataforma a avançar poderá estar disponível. A plataforma é um sistema online que visa simplificar e agilizar o processo de reembolso das viagens feitas em território nacional.