Depois de ter sido suspensa, há duas semanas, a ação judicial que pendia sob a residência assistida Maria Aurora, prossegue esta manhã a execução judicial ao lar onde estão internados 21 utentes.
Recorde-se que a ação se prende com rendas em atraso. Releva acrescentar que a administradora, Maria Manuel de Carvalho Homem, referiu à data que os utentes só sairiam do lar consigo e transferidos para uma unidade por si gerida.
À data da primeira intervenção judicial, note-se, a transferência ficou sem efeito dado que não haviam informações clínicas dos utentes e, por não se querer comprometer a Saúde destes com a transferência, foi decidido que a ação prosseguiria hoje, dando tempo para aceder às fichas dos 21 utentes.
Romina Barreto