Instada a se pronunciar sobre se há margem para estender o envelope financeiro às Juntas de Freguesia, a presidente da autarquia sublinhou a tónica de diálogo.
“Eu acho que, em primeiro lugar, cada Junta tem de ver se tem meios para fazer os trabalhos que estão plasmados nas diversas rubricas. Não há nenhuma discriminação”.
Cristina Pedra enfatizou que o processo “é negocial”.