Alberto João Jardim defendeu hoje que durante um processo eletivo por voto secreto, os que se “atrevem” a “pressionar” alguém são “repudiados e castigados” por quem quer estar “bem com a sua consciência”.
Sem esclarecer para quem é dirigida a mensagem, que publicou esta tarde na rede social X, o antigo governante adianta que a reação de quem é pressionado ainda é maior se vier de um “superior hierárquico”.
“Qualquer pessoa que se respeite a si própria, quer estar bem com a sua consciência. Numa eleição por voto secreto, repudia e castiga, quem se atreveu a pressioná-la, sobretudo se se tratou de superior hierárquico que assim abusou e violou a dignidade da relação de trabalho”, referiu, na publicação que tem mais de 280 visualizações.