A Iniciativa Liberal defende a requalificação urgente da Praia das Palmeiras, em Santa Cruz, “cujos problemas como a inexistência de balneários e a insuficiência de estacionamento em muito afetam, já há muito tempo, a experiência dos utilizadores e a valorização do espaço”.
As limitações da Praia das Palmeiras, um dos principais pontos de lazer do concelho, “não são de agora”, diz o partido. “É inaceitável que uma praia de referência do concelho continue ao abandono, sem balneários condignos e com estacionamento deficitário. Não basta oferecer um espaço balnear agradável – é preciso garantir condições dignas, seguras e funcionais para todos”, afirma João Côrte Fernandes, candidato da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Santa Cruz.
A IL propõe uma solução clara e eficiente, “e que não requer investimentos megalómanos, nem projetos anunciados com pompa e circunstância, em períodos eleitorais, mas que não saem do papel: a construção de balneários modernos, devidamente equipados e adaptados a pessoas com mobilidade reduzida; a requalificação da zona envolvente com um plano de estacionamento organizado e sustentável; e a adoção de tecnologias inteligentes para monitorizar fluxos de utilização e assegurar a manutenção contínua da praia”.
Para João Côrte Fernandes, “o estado de abandono em que a Praia das Palmeiras se encontra explica bem porque é que Santa Cruz continua a ser um local de passagem. Um concelho que não aproveita e potencia o que de melhor tem para oferecer. É triste constatar que, doze anos depois, a requalificação da Praia das Palmeiras continua no papel e a ser alvo de promessas com fins eleitoralistas. Está na altura de mudar. De agir, em vez de prometer.”
A Iniciativa Liberal compromete-se a contribuir ativamente para a transformação da Praia das Palmeiras num exemplo de organização, dignidade e valorização do património natural do concelho.
“A atividade turística e económica deve ser promovida de forma equilibrada e sustentável. Santa Cruz não precisa de mais betão, nem de projetos faraónicos. Basta aproveitar, de forma racional, o seu património natural. Mas já! Que não seja necessário esperar mais 12 anos de conversas vãs”, conclui João Côrte Fernandes.