Para a maioria das pessoas, o Natal é sinónimo de família, de partilha e proximidade entre muitos sentados numa mesa, às vezes junto a uma lareira. No entanto, para quem trabalha em serviços de segurança, como os guardas prisionais, esta é muitas vezes uma data passada longe de casa, em contexto de trabalho, marcado por um misto de dever profissional e contenção emocional. Não estando preso, é duro passar as horas, os minutos, em muitos dos corredores frios, sem a voz de um familiar por perto.
A “família é o que nos faz conviver de forma diferente. Estar de serviço é abdicar destes momentos únicos em família”, começa por explicar Telmo Pinto, ao começar a descrever a realidade de quem passa o dia de Natal dentro de uma cadeia, mas de forma bem diferente dos reclusos.
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