Gonçalo Maia Camelo, candidato da Iniciativa Liberal, endereçou às redações um comunicado, onde critica aquilo que diz ser o “campeonato das promessas eleitorais”.
“Um dos exemplos mais recentes, para Gonçalo Maia Camelo, é o do subsídio de insularidade no sector privado, proposto por várias candidaturas, mas sem que seja apresentada qualquer sustentação ou racionalidade, que não a meramente eleitoralista.
Segundo Gonçalo Maia Camelo, “não se percebe, desde logo, quem suportaria este novo subsídio. A Região, o que, à partida, é impossível e injustificado, ou as empresas? E sendo estas, alguém apurou se as mesmas têm capacidade para o pagar?”.
Por outro lado, para o candidato da IL, “também não se percebe quais seriam os respectivos critérios de atribuição. Todos os trabalhadores teriam direito, independentemente dos respectivos rendimentos?”.
Para Gonçalo Maia Camelo, “numa economia moderna e competitiva, as empresas e os trabalhadores devem ter autonomia para acordarem, livremente, a estrutura remuneratória praticada, nomeadamente, tendo em conta a capacidade e os custos das empresas e as necessidades, o mérito e a produtividade dos seus trabalhadores”, é elaborado no documento enviado à imprensa.