A candidata da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal do Funchal, Sara Jardim, desafia os funchalenses a “exigirem mais dos partidos que têm governado a cidade e a Região nas últimas décadas”.
“Depois de anos de promessas incumpridas, medidas avulsas e políticas que agravaram a crise da habitação, está na hora de uma nova geração política - livre, competente e com soluções concretas - assumir a liderança”, afirma a candidata liberal.
“Quero acreditar que os funchalenses já perceberam que não são os mesmos de sempre, e as políticas de sempre, que vão resolver os seus problemas. E também não serão aqueles que resumem todos os problemas da Madeira, de Portugal e do mundo em geral à imigração”, acrescenta Sara Jardim.
A candidatura da IL acusa o PSD de “pouco ou nada fez para prevenir ou resolver a crise da habitação” para além de “ter decidido proibir novos alojamentos locais em setembro deste ano.
Os liberais lamentam que não existam medidas estruturais,. revisão do PDM, desburocratização dos licenciamentos, redução das taxas urbanísticas e do IVA na construção, recuperação de imóveis devolutos do Estado e apoio efetivo às cooperativas de habitação?
As críticas estendem-se ao PS, partido que governou o Funchal entre 2013 e 2018, de ter aprovou “um PDM desajustado, que hoje é parte do problema, e assistiu impávido ao agravamento da crise habitacional”.
“Pior, quando foi Governo da República, alterou a lei do arrendamento, prejudicando ainda mais o mercado e as relações entre senhorios e inquilinos”, sustenta, acrescentando que “nem o JPP escapa à crítica” por “não ter concluído a revisão do PDM nem ter construído uma única habitação municipal” em 12 anos à frente da autarquia de Santa Cruz.
“É nestes partidos e nestas pessoas que os funchalenses devem confiar? São eles que vão agora resolver os problemas que não resolveram em 12 anos? Com as mesmas soluções?”, questiona Sara Jardim, sublinhando que “a Iniciativa Liberal representa a única alternativa com coragem para romper com o imobilismo e criar condições reais para viver, investir e construir no Funchal”.