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“Há muito dinheiro, o problema é como está a ser distribuído”, afirmou Paulo Raimundo

Data de publicação
02 Fevereiro 2024
19:05

Foi perante uma “moldura extraordinária” que Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, iniciou a sua intervenção na sessão pública que está a decorrer no Centro de Trabalho do partido, sito à Rua João de Deus.

O líder nacional começou por referir, tendo como foco a situação política atual, que as eleições constituem uma oportunidade que o “povo madeirense não pode desperdiçar” para combater “a injustiça, a desigualdade e a pobreza”.

“Há dinheiro e muito dinheiro. O problema é como está a ser distribuído”, afirmou, dando como o exemplo o lucro de alguns bancos no ano transato. Por seu turno, Francisco Simões, mandatário da candidatura às eleições de 10 de março do partido que “há mais de 50 anos acompanha uma revolução”, também fez uso da palavra, manifestando a sua satisfação por integrar a lista. “Tenho a certeza que todos vão dar o seu melhor para o serviço do nosso povo e da nossa terra”, disse, acrescentando que se sente “ofendido quando dizem que são todos iguais”.

Já a cabeça-de-lista pelo círculo da Madeira, Sílvia Vasconcelos, teceu críticas à “sede de poder” da Aliança Democrática (AD) que “ameaça a democracia portuguesa”.A este respeito, afirmou que “temos sido governados por uma teia de influências” e que “acreditar que a extrema direita vai acabar com a corrupção é a mesma coisa que acreditar que se cura uma gastrite com arguente de cana”.

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