“O hospital é um hospital de agudos, a centralização de serviços vai permitir que o tempo de espera diminua”, assim o proferiu o presidente do SESARAM.
Já sobre o número de camas disponibilizado, apesar de se assistir a uma redução, para 607 camas, é, como sublinhou o presidente do SESARAM, o ideal, lembrando que falamos na centralização dos serviços aqui e que se trata de um hospital para adultos, mencionando a lógica de redução de internamento. Passar, por exemplo, algumas cirurgias - quando possível - par ambulatório.
A propósito da saúde mental, com uma área específica nesta infraestrutura, Herberto Jesus sublinha a lógica “modelar” e que constitui uma preocupação, indo, de resto, ao encontro das diretrizes europeias.
Na opinião de Jorge Sousa, a tendência da “hospitalização domiciliária” também é contemplada nesta obra.
Moderado pelo jornalista Miguel Guarda, diretor da Rádio Jornal, o fórum ‘À descoberta do novo hospital’, é uma iniciativa promovida pelo JM e pela Secretaria Regional dos Equipamentos e Infraestruturas, em colaboração com o canal Na Minha Terra TV.