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Élvio Sousa critica partidos centralistas

Data de publicação
19 Maio 2024
15:50

Élvio Sousa, candidato do JPP à presidência do Governo Regional, esteve, esta manhã, numa iniciativa de campanha no concelho da Calheta, onde reafirmou o compromisso do JPP em combater a corrupção e o compadrio, destacando que o Juntos Pelo Povo tem sido o partido “mais eficaz” na fiscalização ao atual Governo Regional, do PSD e CDS, com o apoio do PAN.

Relevando a importância do JPP ser um partido “genuinamente regional, desvinculado dos partidos e interesses centralistas”, Élvio Sousa apelou: “a escolha deve recair sobre um partido verdadeiramente da Madeira, que representa todos os madeirenses e porto-santenses”.

O candidato destacou ainda o programa de reformas do JPP, “um programa que passa por um governo com cinco secretarias, um programa de redução da despesa de 50 milhões ao ano”, e voltou a levantar a bandeira do JPP de “ter um ferry negociado com Canárias” e a abertura de um concurso público internacional para a operação portuária, com o objetivo de baixar preços e reduzir o custo de vida.

O líder do JPP criticou as “mordomias” existentes, como a acumulação de reformas com vencimentos, e prometeu acabar com “essa vergonha que existe pela não revisão do estatuto há mais de 20 anos. Vamos definir um regime de incompatibilidades e impedimentos, algo que este governo prometeu em 2015 juntamente com o CDS e não cumpriu”, afirmou.

Élvio Sousa condenou também a atitude que considera arrogante de outros partidos, “é momento também para mostrar que o JPP, ao contrário de outros partidos, não está com manias de grandezas que veem a escolha política na Madeira como uma disputa entre PS e PSD. Essa é uma postura de falta de humildade e de submissão aos partidos centralistas, que continuam a escravizar o povo da Madeira”, criticou.

O candidato a presidente do governo recordou que o JPP é um partido que nasceu na Madeira e está “livre das influências centralistas de Lisboa” e apontou ao programa do partido que abrange reformas em áreas cruciais como saúde, agricultura, mobilidade, transportes, ambiente e coesão social.

“Queremos melhorar a qualidade de vida da classe média, proporcionar melhores condições aos agricultores e garantir a disponibilidade de um ferry para viagens tanto de passageiros quanto de carga”, explicou.

Élvio Sousa reforçou que a escolha nas eleições de 26 de maio deve ser por um partido regional que afirma a Madeira e a sua autonomia, em oposição aos partidos centralistas. “Estamos aqui para libertar a Madeira das amarras centralistas e trazer mais autonomia para o nosso povo”, finalizou.

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