Elsa Freitas, de 50 anos, é a candidata do partido RIR à Câmara Municipal de Santana, localidade onde nasceu, reside e trabalha como empregada de balcão, por acreditar que o seu contributo pode ser positivo para o concelho.
Conforme aponta uma nota enviada à redação, esta candidatura tem como objetivo "eleger alguém que possa fazer uma ação fiscalizadora ao trabalho autárquico, bem como apresentar propostas que possam ajudar a população de Santana a ter uma vida melhor".
A promessa de Elsa Freitas é a de que "fará um trabalho pela positiva, terá presente todo o concelho e todas as freguesias, bem como as prioridades a dar às mesmas, pois de freguesia para freguesia, alguns problemas são comuns, mas existem outros que diferenciam de lugar para lugar".
A candidata defende ainda que o serviço de urgência no concelho volte a ter um horário de 24 horas, a escolaridade gratuita para todos os estudantes do concelho, incluindo o ensino superior, e o apoio à terceira idade como prioridade, apoiando no pagamento de medicamentos, no acesso aos médicos de especialidade e num acompanhamento permanente daqueles que vivem sós ou ficam sós durante o dia, abrindo centros de convívio nas diversas freguesias.
No âmbito da agricultura, a candidata do RIR propõe-se a apoiar os agricultores no que diz respeito ao regadio (canais de água e tanques) e no combate às pragas.
Já em matéria de emprego, Elsa Freitas quer apostar na promoção do emprego, através de programas ocupacionais, mas com salários justos, trabalho igual, salário igual, premiar os empresários que criem postos de trabalho, diminuindo as taxas e impostos pagos à autarquia, ou mesmo isentando-os.
"Santana merece mais e melhor, situação que deve ser refletida por todos os eleitores que votaram no partido que está no poder, se queremos mais e melhor, temos que mudar e só assim Santana pode voltar a sorRIR", garante a candidata, que realça ainda a importância de apostar na juventude, dando-lhes novas oportunidades.
"No turismo, temos todas as condições para sermos os melhores, basta que a Câmara Municipal queira, criando protocolos com as empresas do sector, garantindo emprego e a fixação de pessoas no concelho", assinalou ainda.