“Somos da opinião e, aliás, temos vindo a ouvir toda a gente nesse sentido, de que é fundamental que o Executivo Municipal tenha uma outra atenção e garanta um acompanhamento mais eficaz e reforçado aos nossos idosos, ajudando-os em todas as suas necessidades e é por isso que o nosso objetivo é manter o que está bem mas tentar, sempre, melhorar as respostas, nomeadamente aquelas que competem ao Gabinete do Idoso, que iremos aumentar na sua capacidade e alargar, numa lógica de maior proximidade no terreno e criação de novas valências sociais” garante o candidato pela coligação PSD/CDS à Câmara Municipal do Porto Moniz, Dinarte Nunes, que reafirma, assim, esta área como uma das suas principais bandeiras.
Dinarte Nunes que, a este propósito e lembrando que o seu Programa eleitoral já contempla o apoio às cirurgias e à compra de medicamentos nas farmácias – na base de um “Cheque Farmácia que aumentará para 30 euros neste mandato, assim como o circuito gratuito para os residentes dentro do concelho, que também irá beneficiar a população mais idosa, sublinha ser necessário garantir que a autarquia assuma, do ponto de vista do atual Gabinete do Idoso a reformular, uma ação ainda mais eficaz. “Tanto eu como a vereadora que ficará responsável pelo pelouro social, a Enfermeira Ana Luísa, temos estado no terreno e temos constatado que é preciso reforçar, por exemplo, o apoio aos idosos no conforto do seu lar e isso também está contemplado no nosso Manifesto”, explica, aludindo, por exemplo, às Terapias de Reabilitação ao domicílio que a sua candidatura defende.
Paralelamente, frisa o candidato, “também é nosso objetivo e no âmbito do acompanhamento direto que defendemos a esta faixa da população, criar novas valências de ocupação, especialmente dirigidas aos idosos que vivam sós e de apoio ao envelhecimento ativo, assegurando que todos sintam que o Executivo Municipal “está mais presente e atento às respostas de que precisam”.
O candidato garante ainda que, ficando à frente do Executivo Municipal, irá manter todos apoios atualmente existentes à Terceira Idade, inclusive reforçando-os nalgumas áreas. “Somos da opinião que as ajudas que são dadas, neste momento, têm de ser atualizadas no seu valor, assim como também sabemos que existem necessidades que ainda não estão contempladas pela autarquia e que devem merecer, também, o nosso apoio, sendo essa a nossa meta a partir do dia 12 de outubro”, conclui.