Na cerimónia comemorativa do Dia da Região, o líder parlamentar do Chega considerou que na Madeira, “muitos vivem em excelência, mas muitos vivem esquecidos”, lembrando os “emigrantes enganados pela banca e abandonados por aqueles que os deviam proteger, mas que levaram ao colo essa mesma banca”. Lembrou os que vivem na pobreza e as mulheres vítimas de violência doméstica. E criticou o contrassenso dos prémios que a Região recebe ao nível do turismo, com os problemas que afetam o setor a vários níveis.
Miguel Castro sublinhou que “o Chega não se cala”, assumindo a missão de denunciar o que está mal na Região. “Amamos esta terra, esta região, com a força de quem não desiste. Não aceitamos que o dia da Região seja só discursos bonitos e sorrisos para a televisão”, vincou. Castro defendeu uma atuação contínua sobre os problemas que afetam a Madeira.