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Chega lamenta subida do cabaz alimentar e acusa governo de “estrangular” famílias

Data de publicação
04 Outubro 2025
10:03

O deputado do Chega, Francisco Gomes, lamentou que o preço do cabaz alimentar tenha voltado a subir, representando neste momento um acréscimo anual de quase 400 euros no orçamento das famílias portuguesas. Estes dados, revelados por vários órgãos de comunicação social no decorrer da semana passada, demonstram, segundo o parlamentar, “a incapacidade do Estado em proteger quem trabalha e quem produz”.

Em comunicado enviado às redações, Francisco Gomes afirma que os aumentos verificados em vários produtos alimentares são, a seu ver, consequência direta das políticas económicas erradas implementadas pelo PS e que não estão a ser revistas pelo PSD “na escala em que deviam”.

Para o deputado, a continuidade dessas medidas é sinal de que o sistema político vive de costas voltadas para a realidade das famílias e das empresas, preferindo manter a carga fiscal sufocante em vez de dar um sinal claro de mudança.

“O Estado é o pior gestor do dinheiro público! Prefere sustentar grupos de interesse, organizações inúteis e obras desnecessárias, enquanto as famílias contam cêntimos no supermercado. Prefere dar apoios a quem vive de café e não quer trabalhar, em vez de aliviar impostos a quem produz e cria riqueza”, indica Francisco Gomes, deputado na Assembleia da República.

O parlamentar defendeu que o governo da República deve agir com urgência para criar condições que permitam às famílias e empresas recuperar poder de compra e capacidade de investimento. Na sua visão, só uma política de alívio fiscal real pode travar a asfixia em que o país se encontra.

“Temos de cortar nos privilégios e aliviar os impostos de quem trabalha. O Estado tem de apoiar as famílias, as empresas que produzem e os trabalhadores. O dinheiro público deve ser usado para gerar riqueza e não para sustentar malandros e parasitas”, refere.

Francisco Gomes concluiu reforçando que o Chega continuará a denunciar o que diz ser a incompetência dos sucessivos governos e a lutar por um Estado que “sirva quem trabalha, quem arrisca e quem produz, e não quem vive à custa dos outros”.

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Enfermeira Especialista em Enfermagem de Reabilitação e Mestrado em Gestão
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