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Chega diz que é “o único partido que impede o PS de voltar ao Governo”

Data de publicação
08 Dezembro 2023
14:32

Reagindo ao resultado de uma das últimas sondagens das preferências de voto para as legislativas nacionais de 10 de março, que conferem ao Chega 17,2%, Miguel Castro, presidente do CHEGA-Madeira e líder da bancada parlamentar do partido na Assembleia Legislativa da Madeira, afirmou, em comunicado, que as mesmas “espelham o trabalho empenhado, intenso e de grande dedicação e proximidade que o partido e os seus militantes em todo o país têm feito em prol de uma reforma profunda do sistema governativo, quer na República, quer nas regiões autónomas”.

Esta sondagem, da Euronews e do Sol, confere ao PSD 30%, indicando que “os votos obtidos pelos partidos de Direita são suficientes para formar um governo nacional de alternativa ao PS e aos seus companheiro da Esquerda ideológica”, refere a nota do partido enviada à redação, que acrescenta que “apesar do resultado indicado ao Chega ser mais do dobro daquele obtido nas últimas eleições nacionais, o partido sente que ainda pode crescer mais, assumindo-se, até, como um dos candidatos à vitória no próximo sufrágio legislativo.”

“O grande mérito do Chega tem sido o de assumir a luta contra a corrupção e todas as formas de gestão danosa da Causa Pública como a sua grande bandeira. Para nós, aqueles que abusam do bem comum, põem em causa a lei, desrespeitam as forças de autoridade, violam o nosso quadro referencial de valores, lesam o erário público e querem varrer para debaixo do tapete os princípios que nos definem como país não podem continua a dominar a seu bel prazer a esfera pública, como tem sido o caso”, diz Miguel Castro.

A juntar à mensagem reformista do partido, Miguel Castro destaca que, em termos efectivos, o CHEGA é o único partido capaz de evitar a vinda do PS para o governo. “É óbvio que o PSD não vai ter a maioria absoluta e, não a tendo, vai procurar entendimentos com o PS, assim trazendo para a governação o mesmo partido que já nos conduziu a três bancarrotas diferentes e ao estado de pobreza generalizada em que nos encontramos. Por isso, só o voto no CHEGA garante que os socialistas não voltam tão cedo ao poder, da mesma maneira que só o voto no CHEGA garante o fim do ciclo contínuo de corrupção que o PS e o PSD têm alimentado há quase cinquenta anos.”

A concluir, Miguel Castro apela à coragem e ao sentido patriótico dos eleitores para que o dia 10 de Março marque um verdadeiro virar de página na política portuguesa. “O governo da República caiu por corrupção, nepotismo, controlo da informação e interferência na Justiça. Levou-nos para a miséria e levou-nos

para a vergonha internacional. É preciso por um fim a isto e apenas o CHEGA traz um fim aos problemas que têm corroído a política e a sociedade portuguesa.”

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