O Chega manifestou, esta quarta-feira, a sua preocupação com a decisão da Câmara Municipal de manter o encerramento da vila ao trânsito automóvel, “ignorando a vontade expressa” pela maioria dos munícipes.
O partido refere que, nos testes já realizados, registaram-se acidentes que demonstram não só a falta de planeamento, como também os riscos associados a esta medida. Para além disso, “o fecho da vila está a criar sérios constrangimentos na circulação externa, nomeadamente nos acessos à Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares e ao Infantário O Balão, dificultando também o acesso de veículos de emergência, caso seja necessário”, aponta.
Para o candidato à Câmara, Roberto Gonçalves, esta decisão é prejudicial e perigosa: “Encerrar a vila ao trânsito sem ouvir a população e sem soluções alternativas é um erro grave. O comércio local perde clientes, os acessos ficam condicionados e até a segurança da nossa comunidade é colocada em causa.”
O Chega defende uma solução equilibrada, que garanta segurança rodoviária e acessibilidade, sem sacrificar o comércio, o turismo e o bem-estar dos moradores. “A reabertura da vila ao trânsito automóvel é vista como essencial para recuperar a economia local, fortalecer os negócios de proximidade e assegurar um centro vivo e funcional”, indica ainda.
“A Ribeira Brava precisa de medidas que tragam confiança, movimento e desenvolvimento, não de decisões que complicam a vida das pessoas”, conclui Roberto Gonçalves.