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CHEGA considera ser “a única alternativa” para “impedir o PS de voltar a governar”

Data de publicação
06 Dezembro 2023
11:44

No segundo e último dia das jornadas parlamentares do CHEGA foram abordados os desafios do Sistema de Saúde e “crise política instalada”.

À margem das jornadas, os parlamentares madeirenses também participaram em reuniões com o deputado do CHEGA eleito pelos Açores, nas quais foram discutidos temas comuns às duas regiões atlânticas, incluindo estratégias com vista ao desenvolvimento económico, a diminuição das assimetrias sociais, a defesa do património cultural e o aprofundamento dos poderes autonómicos dos órgãos de governo próprio.

Miguel Castro, líder parlamentar do CHEGA, realçou a “importância” das jornadas para a estrutura nacional do partido, em especial para a definição das estratégias que serão seguidas na eminente campanha para as eleições legislativas nacionais.

“O que estamos a ver no País comprova que apenas o CHEGA é uma alternativa ao socialismo instalado, pois o PSD não conseguirá uma maioria absoluta e, dado isso, só conseguirá formar governo aliando-se ao PS, que é exatamente o partido que nos levou ao pântano em que nos encontramos. Assim, um voto no PSD é a mesma coisa que um voto no PS, pois será o próprio PSD a trazer de volta o PS para a governação do país. Efetivamente, o CHEGA é a única alternativa”, frisou.

No que refere às reuniões mantidas com a representação parlamentar açoriana, Miguel Castro sublinhou o entendimento “sólido e de cumplicidade” entre o CHEGA-Madeira e o CHEGA-Açores, o qual prefacia períodos de grande colaboração entre as duas estruturas partidárias.

“Porque são duas regiões atlânticas, que partilham o património político da autonomia, o diálogo entre os parlamentares do CHEGA da Madeira e dos Açores é, e sempre foi, fluído e muito profícuo. Enfrentamos desafios comuns, temos aspirações comuns e ganhamos mutuamente com a partilha de experiências e de soluções. Apesar das várias especificidades que definem cada um dos nossos povos, há a certeza de que nos podemos ajudar mutuamente e encontrar respostas válidas para desafios como o crescimento económico, a redução da pobreza, o alargamento dos poderes dos órgãos de governo próprio, o combate à toxicodependência e a defesa dos valores que nos definem como povo, o mais importante dos quais é a família”, considerou o deputado.

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