“É uma verdade inquestionável que, os preços dos bens essenciais, na Madeira, são superiores aos praticados no todo nacional, que a taxa de inflação, esse imposto cego, é persistentemente mais alta do que a do continente e que os madeirenses e porto-santenses têm de suportar os custos da insularidade e da ultraperiferia”, refere o CDS, em comunicado.
É neste contexto, que a Lei de Finanças das Regiões Autónomas prevê a possibilidade de reduzir em 30 por cento as taxas de IVA nos Açores e na Madeira. “Isso já foi efetuado no arquipélago açoriano e tem de ser, também, aplicado na nossa terra”, evidencia o partido, propondo, assim, uma diminuição das três taxas do IVA, “mesmo que de forma progressiva, ao longo da próxima Legislatura, mas sempre com reduções significativas para fazer baixar o custo de vida na Madeira e no Porto Santo, melhorar os rendimentos das famílias e a competitividade das empresas”.
“Esta tem de ser uma prioridade da governação regional”, remata o CDS.