A Associação Portuguesa das Pessoas com Necessidades Especiais – Associação Sem Limites propôs à Assembleia da República que a legislação que diz respeito ao subsídio para assistência a filho com deficiência, doença crónica ou doença oncológica seja revista.
“Achamos que receber apenas 65% da remuneração de referência é um valor baixo para ao agregado familiar, que por ter filhos, quer com deficiência, doença crónica ou oncológica já tem despesas acrescidas”, refere a direção da associação em nota de imprensa.
Acrescenta também que o facto do agregado familiar perder rendimentos é “desafiador”, pelo que a associação propõe “que seja pago a remuneração a 100%, entre os seis meses e os quatro anos de baixa, e, no caso de prolongar até os seis anos, baixar o valor para 85%.”
“Com este acréscimo de rendimentos, o agregado familiar, pode sentir algum alívio mensal e poder, se concentrar melhor na recuperação e apoio aos seus filhos”, conclui.