A decisão do Tribunal de Contas surge na sequência da auditoria de resultados à EEM-Biotecnologia, S.A, devido ao negócio das algas no Porto Santo.
De acordo com o relatório divulgado esta manhã, o Tribunal "recomendou aos membros dos atuais Conselhos de Administração da EEM-Biotecnologia, S.A. e da Empresa de Eletricidade da Madeira, S.A., assim como ao Secretário Regional de Equipamentos e Infraestruturas e ao Secretário Regional das Finanças" que têm até 30 de julho para iniciar "ações concretas e globais" no sentido de "defender o investimento realizado e acautelar o interesse público financeiro".
A mesma nota acrescenta que a EEM e as autoridades governamentais, devem "estancar o prejuízo financeiro evidenciado ao longo dos anos".
Redação